terça-feira, 25 de março de 2014

Então meus queridos, nada mais propício para nosso primeiro encontro do que falar de como esse turbilhão de sentimentos, desejos e tesão começou nas nossas vidas. 
Meu marido sempre foi o tipo garanhão, o pegador. Ainda quando namorávamos, ele na faculdade morando em outra cidade, dando-me vários "perdidos", sempre aparecendo com telefones de mulheres diferentes na agenda do celular, durante uma discussão por telefone sobre um tema que não me recordo, eu lhe disse: "Se você não vier para cá esse fim de semana, eu vou aí e vou dar para um amigo seu na sua frente."
Pronto. 
Foi só o que bastou para embaralhar os pensamentos daquele macho alfa.
Depois de dois longos minutos de silêncio no telefone ele diz: "Você não teria coragem". Pois aí quem ficou com os pensamentos embaralhados fui eu. Na hora e no calor da discussão confesso que nem tanto, mas no desenrolar aquilo foi me queimando por dentro. A discussão passou a ser uma conversa gostosa sobre esse tema, o tom de voz passou de ríspido a doce, e delongou por quase duas horas. Iniciava-se aí uma relação de cumplicidade que jamais sonhamos ter.
À propósito, vou -entre aspas- nos apresentar: eu, Naninha, 29 anos, loirinha, corpinho que vocês verão em fotos (e vão adorar). Ele, Marido, 31 anos, lindo, moreno sarado, muito safado. Nós, casados, safados, quentes e cúmplices. 
Naninha

Depois daquela conversa por telefone, ele passou a me confidenciar que tinha vontade de me ver transando com outro cara. Escolheu um colega de faculdade com um corpo maravilhoso, inclusive que já tinha trabalhado como gogoboy, e me mandou o Orkut (!) dele. Eu simplesmente A-D-O-R-E-I toda essa ideia, ele me incentivava, ainda mais porque via minha bucetinha ficar encharcada.

Mas ainda existia o receio. Ele ficava retraído e sempre dava para trás quando avançávamos nesse desejo. Resolvi tomar a iniciativa e então apaguei todas as fotos dele, desfiz a amizade, mudei meu status de relacionamento para solteira e o adicionei. Ele aceitou rápido, trocamos msn e começamos a conversar. O marido, que até pouco antes daquela primeira conversa nem sabia se viria no final de semana, quinta feira de noite já estava na minha casa se masturbando enquanto me ouvia contar toda conversa que tive com o colega de faculdade dele.


Infelizmente nesse primeiro momento o receio falou mais alto. Resolvemos não fazer, mas isso só depois de muitas transas deliciosas que tivemos enquanto ficávamos imaginando como seria, muitas punhetas enquanto lia as conversas para ele, e de vários orgasmos que tive enquanto conversava com o "nosso amigo".

Quero ver se gostaram desse nosso primeiro encontro nos comentários. Bjos

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